1) Como o candidato se posiciona sobre a inserção da Psicologia, das psicólogas e psicólogos, nas políticas públicas municipais, caso seja eleito?

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Resposta: Assim como em todas as áreas da administração pública, a psicologia e a figura do profissional são muito importantes para o público interno e externo. A psicologia é uma área estratégica que promove uma leitura ampla de realidades institucionais, de grupos, individuais e de gestão. Assim, ela deve estar inserida e valorizada nas diversas áreas do município, como as que envolvem a saúde, educação e defesa social. 

Em nosso governo, daremos espaço para esses profissionais através de concursos públicos nas diversas áreas citadas acima. Além disso, vamos trabalhar para fortalecer a rede de atenção psicossocial e os processos de trabalho, além de ampliar o diálogo com os profissionais. Também não iremos esquecer do investimento na formação continuada, que deve ocorrer em parcerias com universidades, e com o Plano de Cargos e Salários. 

 

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2) Quais são as propostas para a saúde pública, em especial para a área saúde mental? Qual será o papel da Psicologia na saúde?

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Resposta: O nosso governo será o governo da inclusão. Nesse sentido, a saúde mental será uma de nossas prioridades. Queremos ampliar a rede de atenção básica e trabalhar para que o psicólogo chegue a todas as comunidades: urbanas e rurais. 
O papel do psicólogo na saúde é de extrema importância, principalmente em uma cidade com muita desigualdade social como a nossa. Os profissionais são responsáveis desde a promoção e prevenção da qualidade de vida à intervenção em agravos já adquiridos. 

 

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3) Quais são as propostas para a política de assistência social? Qual o papel da Psicologia na assistência social? 
 

Resposta: Uma das principais secretarias do nosso governo será a Secretaria de Assistência Social, para combater na ponta a desigualdade social tão gritante em nosso município. E não tem como fazer assistência e justiça social sem a figura do profissional da psicologia. Vamos trabalhar para ampliar ainda mais o CRAS, fortalecer a política de atendimento à população de rua, implementar o Plano de Cargos e Salários específico para o Sistema Único de Assistência Social (SUAS), entre outras propostas.

Estamos abertos ao diálogo. Só os profissionais poderão dizer quais são os seus principais anseios e dificuldades.